quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

I'm happy as a child

Tu és tu, sempre que tu és, és mesmo tu.
Quando pensas que és outra coisa tu pensas que não, mas tu és mesmo bom a ser sempre quem és. E ser o que és é ser a pessoa mais transparente, mas meiga e mais adulta que eu conheço.
Nunca deixes de te construir, construindo-me porque eu sem ti não faço qualquer sentido. Não dá, não quero, não pode ser, ponto final.
Se há coisas que passam na nossa vida e não têm definição possivel, este turbilhão de coisas boas que estão a fervilhar dentro de mim, é uma delas. Por muito que te diga, por muito que olhe (tantas vezes nem preciso de falar!), por muito que escreva, a frustração torna-se inevitavel. Nem metade daquilo que eu gostava que sentisses está aqui e isso sim, chega a ser frustrante de tão indescritivel que é.
Para terminar, quero pedir-te desculpa por, 3 meses depois, ainda não conseguir dizer nada de jeito quando quero falar de ti e agardecer-te pela surpresa de ontem que... Não consigo. Não há NADA que eu possa dizer que seja suficientemente forte para perceberes como gostei, como gosto aliás, de tudo que me fazes, de tudo que és e de tudo aquilo que me fazes ser do teu lado.

Sempre foi defensora da mítica frase: "ninguém é perfeito", e sabes? Estava tão enganada.
Amo-te! Eu amo-te tanto...

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