quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Até sempre


Nunca me vou esquecer de nada! Nunca nada vai apagar tudo o que me ensinaste e os 10 anos de vida que partilhei contigo.
Devo muito daquilo que sou aquilo que tu eras, sabes? Não havia ninguém que não se sentisse feliz ao teu lado, não havia ninguém que não gostasse das tuas piadas e dos teus pequenos grandes projectos.
FIZESTE-ME CRESCER! Fizeste-me ver a vida de uma forma diferente... e hoje... fogo.
Tinha muito para te agradecer. Muito, mas ainda não estou em mim.

Obrigada grande chefe Pacheco.
Obrigada por tudo o que deixaste em mim e em todos nós.



"Há gente que fica na história da história da gente."

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Sou só eu?

Sou só eu que tenho vontade de mandar tudo com o caralho e desistir da faculdade nestas alturas?

domingo, 27 de janeiro de 2013

sábado, 26 de janeiro de 2013

O meu aniversário está quaaaase aí





E estes fofinhos ficavam tãããããããããão giros nos meus pés com 21 anos!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Apresento-vos o meu novo melhor amigo

Tenho que partilhar isto com vocês: já ouviram falar no Wreck This Journal? Não? Eu também não conhecia até o meu homem hoje me oferecer o meu e, digo-vos deve ser das coisas mais espectaculares que alguma vez inventaram.

Então aqui vai: O Wreck This Journal é nada mais que um "livro" cujo objectivo é preencher todas as páginas consoante as instruções que estão descritas em cada uma delas e destrui-lo à nossa maneira.
Ora logo eu que adoro recortar jornais, enche los de sarrabiscos, escrever tretas à sorte em páginas em branco e depois riscar tudo, acho que nunca vi coisa tão fofinha e feita à medida para mim (conheces-me mesmo bem idiota!).
Talvez por pensar como eu, a criadora Keri Smith, juntou instruções super engraçadas e divertidas cheias de destruição.
Posso deixar-vos aqui umas pequenas instruções que existem no livro: despejar café por cima de uma pagina, leva-lo connosco para o banho, esfregar-lhe terra, cuspir-lhe, saltar em cima de paginas, colar todos os autocolantes que vemos nas frutas, colar pedaços do nosso almoço, algumas paginas que temos que rasgar e deitar fora, esburacar uma página com uma caneta... Enfim! Mil e uma formas maravilhosas para quando estamos uma pilha de nervos e precisamos mesmo de rir e descomprimir.

Ficam aqui alguns exemplos de aventuras de quem já anda a brincar com o seu Wreck this Journal:










O meu ainda está novinho mas estou ansiosa por começar a destrui-lo! :)


Obrigada por isto Joãozinho queridinho fofinho.
És, só, o amor da minha vida.

He's coming for you, yeah he's coming for you


All the other kids with the pumped up kicks
You better run, better run, outrun my gun
All the other kids with the pumped up kicks
You better run, better run faster than my bullet.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Parabéns obla dii



E parece que já passaram 4 anos desde a primeira vez que escrevi as primeiras palavrinhas neste espacinho. 
Foram 4 anos longos, cheios de aventuras e desventuras, amores e desamores, alegrias e tristezas, mas que fizeram a parte da minha historia. Tal e qual.
Parte daquilo que sou está aqui, escrita e gravada. É óbvio que escrever, agora, com 20 anos é completamente diferente do que com 15 (hey, tinha mesmo 15 anos quando te conheci pequeno life goes on?)

Obrigada a todos que me seguem.
Obrigada aos novos, obrigada aos antigos. Obrigada!



Parabéns! *

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Love Padlocks


Quanto a nós, como é? Deixamos a nossa marquinha por cá e vamos correr o Mundo?
muitos lugares, para cadear, à nossa espera.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Auto Retrato

Nunca, mas nunca, poderei deixar de gratificar, sentir e emocionar sobre tudo o que algum dia foi, é, e sera sempre a minha principal base e fundamento de ser e existir.
Do meu Pai herdei o prazer de dar, a sede pelo andebol e a paixão pela música. Por causa dele ainda me arrepio a ouvir Rui Veloso, porque foi abraçada a ele que me emocionei pela primeira vez a ouvi-lo. Por causa dele as noites são cheias de sonhos e de futuros...
Foi com ele que aprendi de que matéria é feito o universo e tantos outros incontáveis pequenos nada que fazem com que uma filha cresça.
Se não fosse o meu Pai, não acreditava no amor para toda a vida, na amizade entre homens e mulheres, no significado de ajuda, afecto, generosidade e sensibilidade.
Se não fosse o meu Pai, achava que os homens eram todos egoístas e irreflectidos. Mas não. Tive mesmo sorte. Tive um Pai daqueles que todos gostavam de ter.
Aprendi com ele a partilhar espaços e casas, a respeitar as conversas e as opiniões dos outros mesmo quando não os percebo, a ter paciência e a ignorar aqueles que nos ignoram.
Aprendi a ler nos olhos dos outros aquilo que eles não sabem como nos dizer, a ouvir no silêncio e a estender primeiro a mão, quando a outra que ansiosamente nos espera procura a nossa. Aprendi a calar-me agora para falar mais tarde, a ouvir sem pressas e a ter sempre uma palavra de ânimo para quem precisa.
Quando fecho os olhos e o vou visitar às memórias sossegadas onde mergulha intacta a minha infância e o vejo a receber-me com um abraço forte, volto sempre ao melhor de mim.
Sinto-me outra vez com dez anos, a ouvir Rui Veloso, e dou comigo a pensar que fui a miúda com mais sorte do Mundo! Que não há Pai melhor que o meu.
Há quem diga que tudo aquilo que é definitivo é sinonimo de risco mas, ao contrario de todas essas teorias, o facto desta marca ser definitva foi o motivo que gritou mais alto para faze-la.
Está aqui, está comigo e nunca mais sai de mim.

Afinal… Quando o objectivo é fazer um auto-retrato, nada melhor do que retratar a melhor e mais pura parte de mim: a minha estrela, o meu Pai.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

15 anos não são brincadeira

Os anos passam... O tempo não perdoa nem um segundo. Nunca perdoou. Os momentos não se apagam, e por já terem passado não significa que deixem de existir na minha cabeça.
Desde pequenos que nos conhecemos... A vida foi mudando, uns entraram, outros saíram, mas nunca, em tempo algum, eu deixei de estar, e tu também não, já pensaste?

Eu estou, e estou para sempre por muito que o para sempre pareça inalcançável e isto é das poucas certezas que tenho.
Até já melhor amigo e... obrigada por nunca me desiludires.
Que venham mais 15! 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Pois é, pois é

Não é não querer, é saber que não me vou sentir bem.
E isso é triste. Deixa-me mesmo triste... Sabes? 

Hum, eu perguntei-te se sabias? Não tens que saber. Nem eu própria sei ao certo.
That's it. Nunca é bom sinal ficar em casa fechada o dia inteiro.


Ao de sempre

Nunca deixes de ser quem és.
Amo-te... Cada vez te amo mais.

«Oh oh oooh, I got a love that keeps me waiting.»

domingo, 6 de janeiro de 2013

Trabalho Final de Video

Todos os “se’s” que deixei no ar, por muito que aparentemente vos pareçam inalcançáveis, têm sempre forma de conseguir realiza-los. Quanto mais não seja com um simples fechar de olhos e sonhar! Sim, sonhar e saber dar valor! É preciso aprender a dar valor a tudo aquilo que temos. Dar valor é, antes de tudo, dar valor à vida… 

“Because one day, baby, we'll be old.” 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

"Eu tenho tido a alegria como dom...

...em cada canto eu vejo o lado bom!"

Vinte e seis!