sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Johnny Johnny
Fica descansado que eu trato do teu blog bem direitinho enquanto estiveres aí, tal como me pediste.
E quando voltares temos contas a ajustar oh smallest!
E quando voltares temos contas a ajustar oh smallest!
Plim!
Agora só não podemos desistir e perder a força.
ps: hoje volta a minha melhor amiga e eu estou tão feliz.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
E, por vezes, sentes saudades minhas.
Não da pessoa que encontras em mim agora mas daquela pessoa que conheceste, daquele ser humano que julgavas conhecer de trás para a frente e que acreditaste durante algum tempo saber de cor. Mas já não tens a certeza se, algum dia, me conheceste realmente. (Julgo que não).
A nossa amizade foi intensa, mas a realidade é que as nossas prioridades mudaram numa curva e a maneira como víamos o Mundo ou como nos víamos numa retrospectiva modificou-se. A verdade é que as coisas que antes eu julgava não serem importantes, agora julgo; os assuntos em que antes não me envolvia, agora envolvo, e o contrário também aconteceu com a particularidade de que eu mudei profundamente e tu deixaste-te ficar.
E é então que eu mudo de ideias e penso que a nossa amizade talvez nunca tenha sido assim tão grande e não tenha passado somente de um fogo-de-artifício.
Não duvides de que existem dias em que me recordo das coisas que foram nossas e dos momentos que partilhámos. E acredita que eu não me arrependo de nada, porque vivi essa fase quando tinha que viver só que a vida transformou-me, modificou-me e o tempo fez-me adaptar e moldar. Mas ainda bem que assim o é. O tempo fez comigo o que não fez contigo, por isso eu mudei – admito – e talvez o problema tenha sido esse; eu mudei mas tu continuaste igual, tal e qual, sem tirar nem pôr e, provavelmente a culpa do nosso afastamento seja também ela minha.
Confesso-te, hoje, numa carta triste e sem jeito o que nunca quis confessar. Passaram a incomodar-me situações, palavras e acções que antes me passavam ao lado. Comecei a ver em ti aquilo que eu era, ou seja, aquilo que eu fui e para te ser sincera, doa a quem doer, não gostei. Não gostei do que vi. Não gostei de me ver em ti. Mas foi assim, desta maneira tão terrível, que comecei a compreender tantas outras coisas, não em ti mas sim em mim. E sei que pode parecer confuso da minha parte mas no meu ver é bastante claro. Sim, agora passou a ser tudo mais claro.
A verdade é que hoje sou feliz. Não porque uso vermelho ou porque caio a rir no chão em gargalhadas altas e sem sentido que podem incomodar quem me rodeia, mas porque consigo usar cinzento ou até preto e aprendi a rir como uma mulher adulta (que não sou) não deixando, assim, de me sentir bem num novo eu real.
O choque da mudança de cores pode ser de difícil habituação, mas a verdade é que de qualquer cor eu consigo estar bem e isso faz parte do crescimento de uma longa aprendizagem, que espero nunca acabar.
Sim, estou feliz. Estou feliz sem fogos de artifícios e sem exageros.
Espero que também estejas tão feliz quanto eu e sem fogos de artificio.
Não da pessoa que encontras em mim agora mas daquela pessoa que conheceste, daquele ser humano que julgavas conhecer de trás para a frente e que acreditaste durante algum tempo saber de cor. Mas já não tens a certeza se, algum dia, me conheceste realmente. (Julgo que não).
A nossa amizade foi intensa, mas a realidade é que as nossas prioridades mudaram numa curva e a maneira como víamos o Mundo ou como nos víamos numa retrospectiva modificou-se. A verdade é que as coisas que antes eu julgava não serem importantes, agora julgo; os assuntos em que antes não me envolvia, agora envolvo, e o contrário também aconteceu com a particularidade de que eu mudei profundamente e tu deixaste-te ficar.
E é então que eu mudo de ideias e penso que a nossa amizade talvez nunca tenha sido assim tão grande e não tenha passado somente de um fogo-de-artifício.
Não duvides de que existem dias em que me recordo das coisas que foram nossas e dos momentos que partilhámos. E acredita que eu não me arrependo de nada, porque vivi essa fase quando tinha que viver só que a vida transformou-me, modificou-me e o tempo fez-me adaptar e moldar. Mas ainda bem que assim o é. O tempo fez comigo o que não fez contigo, por isso eu mudei – admito – e talvez o problema tenha sido esse; eu mudei mas tu continuaste igual, tal e qual, sem tirar nem pôr e, provavelmente a culpa do nosso afastamento seja também ela minha.
Confesso-te, hoje, numa carta triste e sem jeito o que nunca quis confessar. Passaram a incomodar-me situações, palavras e acções que antes me passavam ao lado. Comecei a ver em ti aquilo que eu era, ou seja, aquilo que eu fui e para te ser sincera, doa a quem doer, não gostei. Não gostei do que vi. Não gostei de me ver em ti. Mas foi assim, desta maneira tão terrível, que comecei a compreender tantas outras coisas, não em ti mas sim em mim. E sei que pode parecer confuso da minha parte mas no meu ver é bastante claro. Sim, agora passou a ser tudo mais claro.
A verdade é que hoje sou feliz. Não porque uso vermelho ou porque caio a rir no chão em gargalhadas altas e sem sentido que podem incomodar quem me rodeia, mas porque consigo usar cinzento ou até preto e aprendi a rir como uma mulher adulta (que não sou) não deixando, assim, de me sentir bem num novo eu real.
O choque da mudança de cores pode ser de difícil habituação, mas a verdade é que de qualquer cor eu consigo estar bem e isso faz parte do crescimento de uma longa aprendizagem, que espero nunca acabar.
Sim, estou feliz. Estou feliz sem fogos de artifícios e sem exageros.
Espero que também estejas tão feliz quanto eu e sem fogos de artificio.
São dias comuns acompanhados de palavras normais mas quando olhamos para o céu e vemos que estamos a brilhar esse momento torna-se mais do que um dia normal. Só assim é que os nossos desejos não mentem e só assim é que podemos viver agarrados ao presente com um pé no futuro.
Agora sim, só se fosse uma grande idiota é que te deixava ir... E, mesmo que o meu subconsciente ainda traga (por vezes) outro tipo de memórias, quando a noite cai e quando o o sol nasce és tu que estás longe mas ao meu lado.
E agora? Agora não consigo esconder o que sinto por ti.
Blá blá blá, o que interessa é que eu estou feliz!
Agora sim, só se fosse uma grande idiota é que te deixava ir... E, mesmo que o meu subconsciente ainda traga (por vezes) outro tipo de memórias, quando a noite cai e quando o o sol nasce és tu que estás longe mas ao meu lado.
E agora? Agora não consigo esconder o que sinto por ti.
Blá blá blá, o que interessa é que eu estou feliz!
Os outros diálogos são dispensáveis...
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Hoje escrevo-te mais uma das muitas cartas falhadas e sem resposta.
Hoje escrevo-te para afastar a ausência e porque preciso de abrir o meu coração magoado a alguém que o despedaçou. Começo por falar de ti: de quem foste e de quem és.
Das melhores – era assim que ainda te caracterizava –, independentemente dos caminhos que escolheres ou do que possa acontecer daqui para a frente.
Falar de ti não me completa e desisti dessa ideia. Dou asas à imaginação e vagueio rua fora.
As minhas palavras estão, neste momento, esgotadas. Perderam todo o sentido e originalidade. Um subconsciente que conheço de trás para a frente, e até mesmo da frente para trás (o teu) sabe bem o que escrevo e sabe que as ameaças que te prometo de acabar com "cartas e recados no correio" não irão acontecer, pelo menos, tão cedo.
Abro-te o meu coração, aquele que tu conheces (ou conhecias) como ninguém, e tento que te lembres das estradas infinitas que contam histórias nossas, sem fim.
O nosso lar, que diziamos ser perfeito, esse também pode contar quem fomos e em quem nos tornamos.
Quem fomos e em quem nos tornamos é engraçado, mas perde toda a piada quando encaro a realidade e percebo que tu, tu e eu, nos abandonamos.
É triste! Ridículo quem sabe..
Seja como for, deixo definitivamente de nos dar oportunidades.
Caminhos? Existem os teus e, num oposto sem encontro, existem os meus.
O tempo de eu ser tua já passou.
Foram demasiadas quedas no meio de todas as jogadas em vão.
Deixamos, então, de ser o ritmo e a poesia da minha música preferida. Deixamos, então, de ser muito para sermos nada.
Não adianta. Deixo-me ficar por aqui.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Apetece me falar, falar, falar, mesmo que nao diga nada de jeito: hoje apetece-me falar.
Tenho tido uns dias optimos, está calor como eu gosto mas... não sei.
Tenho tido uns dias optimos, está calor como eu gosto mas... não sei.
Há (com h) qualquer merda hoje que me está a inquietar e estou, digamos, de mau humor e a ter pensamentos extremamente parvos.
Apetece-me pegar numa mochila com meia duzia de coisas e sair daqui.
Apetece-me pegar numa mochila com meia duzia de coisas e sair daqui.
E era bem capaz de te levar comigo, sabes? Vinhas? Arriscavas?
Vou à (sem h) varanda procurar a estrela polar.
Até já.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
A minha próxima vida quero vivê-la de trás para a frente.
Começar morta para acabar logo esse assunto. Depois acordar num lar de idosos e sentir-me melhor a cada dia que passa. Ser expulsa porque estou demasiado saudável, ir receber a pensão e começar a trabalhar, receber logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar 40 anos até ser nova o suficiente para gozar a reforma. Divertir-me, embebedar-me, e depois estar pronta para o liceu. Em seguida a primária, fica-se criança e brinca-se. Não temos responsabilidades e fico um bébé até nascer.
Por fim, passo 9 meses a flutuar num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quartos à descrição e um quarto maior de dia para dia e depois: Voila! Acaba com um orgasmo.
Eu hoje não estou bem da cabeça, está visto.
Começar morta para acabar logo esse assunto. Depois acordar num lar de idosos e sentir-me melhor a cada dia que passa. Ser expulsa porque estou demasiado saudável, ir receber a pensão e começar a trabalhar, receber logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar 40 anos até ser nova o suficiente para gozar a reforma. Divertir-me, embebedar-me, e depois estar pronta para o liceu. Em seguida a primária, fica-se criança e brinca-se. Não temos responsabilidades e fico um bébé até nascer.
Por fim, passo 9 meses a flutuar num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quartos à descrição e um quarto maior de dia para dia e depois: Voila! Acaba com um orgasmo.
Eu hoje não estou bem da cabeça, está visto.
O que me importa e o que sempre serviu de base na minha vida, foi marcar a tua.
E basta-me saber que nem uma única vez te faltei, para me sentir a melhor pessoa do mundo e para ter a certeza que pelo menos ao meu lado, vais estar sempre bem!
Amo-te!
Com "A" grande.
sábado, 24 de julho de 2010
lindas noites de verão
«É no instante exacto, nem um segundo mais cedo ou mais tarde, mas nesse exacto e preciso instante em que me olhas antes de apagar a luz, que me sinto a rapariga com mais sorte no mundo. Lá fora é o mundo e eu fixo o meu olhar no teu no exacto momento que antecede o mergulho no escuro, para me sentir protegida desse mundo e respiro o teu ar como se só em ti encontrasse todo o oxigénio necessário à minha sobrevivência.
Cá dentro, dentro de um mundo que é só nosso, a música mistura-se com as nossas vozes, os lençóis estão sempre limpos e esticados e o teu cheiro dissolve-se no meu. Cá dentro há paz e sossego e doçura e segurança, há um tempo fora de todos os tempos, sem relógios nem minutos. Gosto deste mundo tranquilo, aquático, etéreo e secreto, gosto de me perder nele enquanto o sono não chega, gosto de te ver adormecido ao meu lado e de poder continuar a olhar-te nos olhos mesmo quando estão fechados.
O teu braço pousado em cima do meu peito e a tua respiração regular embalam-me num sono incerto e tardio.
Tens uma doçura infantil que me desarma, um sorriso enorme que me abraça, um olhar perdido do mundo que se encontra, quando encontra o meu mundo, tens a magia das pessoas tocadas pela sorte e tens-me a mim. E mesmo que os dias no mundo lá fora tenham relógios eu sei que o nosso tempo vai chegar sem nunca chegar ao fim, nestes momentos em que a perfeição se cruza com a realidade.»
Cá dentro, dentro de um mundo que é só nosso, a música mistura-se com as nossas vozes, os lençóis estão sempre limpos e esticados e o teu cheiro dissolve-se no meu. Cá dentro há paz e sossego e doçura e segurança, há um tempo fora de todos os tempos, sem relógios nem minutos. Gosto deste mundo tranquilo, aquático, etéreo e secreto, gosto de me perder nele enquanto o sono não chega, gosto de te ver adormecido ao meu lado e de poder continuar a olhar-te nos olhos mesmo quando estão fechados.
O teu braço pousado em cima do meu peito e a tua respiração regular embalam-me num sono incerto e tardio.
Tens uma doçura infantil que me desarma, um sorriso enorme que me abraça, um olhar perdido do mundo que se encontra, quando encontra o meu mundo, tens a magia das pessoas tocadas pela sorte e tens-me a mim. E mesmo que os dias no mundo lá fora tenham relógios eu sei que o nosso tempo vai chegar sem nunca chegar ao fim, nestes momentos em que a perfeição se cruza com a realidade.»
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Familia há uma, amigos são raros e amores podes ter mil!
Hoje considero-te um falhado e completamente perdido, mas porque queres.
Deixar os nossos para viver momentos de prazer nunca foi solução e, até hoje, só serviu para te magoar o coração... mas assim seja.
Eu já abandonei o barco e outros tantos hão-de abandonar - no final vais ficar a remar, em alto mar, sozinho porque, nesta idade, encontrar alguém que te ame verdadeiramente é cada vez mais difícil!
O que é que te vai na mente? Responde-me, uma única vez, com sinceridade.
Hoje considero-te um falhado e completamente perdido, mas porque queres.
Deixar os nossos para viver momentos de prazer nunca foi solução e, até hoje, só serviu para te magoar o coração... mas assim seja.
Eu já abandonei o barco e outros tantos hão-de abandonar - no final vais ficar a remar, em alto mar, sozinho porque, nesta idade, encontrar alguém que te ame verdadeiramente é cada vez mais difícil!
O que é que te vai na mente? Responde-me, uma única vez, com sinceridade.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010

Fui tomar um banho, pus a musica quase no máximo e ainda não parei de cantar..
Adoro esta sensação de sair de casa com uma (ok, sao 3) mochila as costas e ir acampar com aqueles que me fazem realmente bem. Então se tiver um festival à mistura que mais posso eu pedir?
Há (com H) muito tempo que não me sentia assim e é tão bom e tão reconfortante.
Vai ser lindo!
Eu prometo a todos que estiverem comigo que vai ser muito lindo!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Para que é que temos de re-pensar as palavras se depois ninguém vai querer falar?
Cada vez mais vejo que estou na casa ao lado a saltar em queda constante para sei lá eu onde.
As coisas mostram-se de novo. As pessoas revelam-se e são muito mentirosas.. Muito falsas.
Custa-me acreditar que estou a assistir a isto.. Custa-me crer que passei de oito para oitenta e ainda olho para o menos a pensar que ele podia ser tão mais.
Mas e então? Eu já não tenho pena disto... É daqueles ciclos viciosos que ficaram, para mim, para trás.
Cada vez mais vejo que estou na casa ao lado a saltar em queda constante para sei lá eu onde.
As coisas mostram-se de novo. As pessoas revelam-se e são muito mentirosas.. Muito falsas.
Custa-me acreditar que estou a assistir a isto.. Custa-me crer que passei de oito para oitenta e ainda olho para o menos a pensar que ele podia ser tão mais.
Mas e então? Eu já não tenho pena disto... É daqueles ciclos viciosos que ficaram, para mim, para trás.
segunda-feira, 12 de julho de 2010

Moras em mim desde sempre, e não duvido que seja até ao fim dos meus dias.
Sim, porque venham cem ou mil batalhões eu prometo-te que, por nós, me esfolo até não ter mais forças.
Amo-te
domingo, 11 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Não tinhas o direito de me magoar assim: não tinhas!
E o facto de nem teres pensado no que fizeste ainda me magoa mais e só demonstra sabes o que? Aquilo que eu sempre soube mas que nunca me quis convencer.
Se o dia me tinha corrido mal tu conseguiste com que ele acabasse mil vezes pior.
Dou-te os meus parabéns por isso e desejo, sinceramente, que sejas bem feliz!
E o facto de nem teres pensado no que fizeste ainda me magoa mais e só demonstra sabes o que? Aquilo que eu sempre soube mas que nunca me quis convencer.
Se o dia me tinha corrido mal tu conseguiste com que ele acabasse mil vezes pior.
Dou-te os meus parabéns por isso e desejo, sinceramente, que sejas bem feliz!
Deixei, sem querer, que me escapasses entre os dedos num compasso de saudade que separou os nossos corações com uma, jamais esquecida, recordação.
O nada, do muito que existia, e o frio vivem em mim desde que te tornaste inexistente aos meus olhos vivos num amanhecer ou, até mesmo, num anoitecer.
Deixaste-te levar pelo desaparecer e não me deste a oportunidade, sequer, de prometer cuidar de ti até ao fim dos meus dias e agora o teu sorriso é o reflexo de cada átomo existente em cada lágrima minha.
Deixei-me ficar – agora – parada no tempo na esperança de conseguir fazer uma retrospectiva do que foste, mesmo que nunca deixes de ser, em mim.
Não quero acreditar, mas tu… morreste-me!
É dor, angústia e solidão. É a tua ausência, a consciência que tenho agora de que partiste, realmente. A tua perda roubou-me o sorriso, levou-me o teu conforto e arruinou-me o teu abraço.
Nunca antes tinha tentando perceber o meu olhar como só tu percebias; nunca antes tinha experimentado compreender as minhas palavras como só tu compreendias; nunca antes tinha arriscado entender o meu sorriso, como só tu entendias.
Existia a maior das afinidades e tu… para onde foste?
Diz-me em que céu te encontras. Grita! Qual das minhas estrelas és tu? A mais brilhante? Então desce e consola-me.
Cuida dos nossos sonhos! Por favor Pai.
Hoje foi um dia tão dificil e eu precisava tanto mas tanto de te sentir: aqui e agora.
O nada, do muito que existia, e o frio vivem em mim desde que te tornaste inexistente aos meus olhos vivos num amanhecer ou, até mesmo, num anoitecer.
Deixaste-te levar pelo desaparecer e não me deste a oportunidade, sequer, de prometer cuidar de ti até ao fim dos meus dias e agora o teu sorriso é o reflexo de cada átomo existente em cada lágrima minha.
Deixei-me ficar – agora – parada no tempo na esperança de conseguir fazer uma retrospectiva do que foste, mesmo que nunca deixes de ser, em mim.
Não quero acreditar, mas tu… morreste-me!
É dor, angústia e solidão. É a tua ausência, a consciência que tenho agora de que partiste, realmente. A tua perda roubou-me o sorriso, levou-me o teu conforto e arruinou-me o teu abraço.
Nunca antes tinha tentando perceber o meu olhar como só tu percebias; nunca antes tinha experimentado compreender as minhas palavras como só tu compreendias; nunca antes tinha arriscado entender o meu sorriso, como só tu entendias.
Existia a maior das afinidades e tu… para onde foste?
Diz-me em que céu te encontras. Grita! Qual das minhas estrelas és tu? A mais brilhante? Então desce e consola-me.
Cuida dos nossos sonhos! Por favor Pai.
Hoje foi um dia tão dificil e eu precisava tanto mas tanto de te sentir: aqui e agora.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Falar contigo tem sido o mesmo que me sentir em casa.
Falar contigo tem sido como abrir a janela da sala e ser encadeada pela luz da rua, abrir a cama e reconfortar-me nela, abrir o frigorifico, pegar num copo de água e saborear as mil coisas que já não provamos á muito tempo.
Tem sido como me deitar no sofá a ver os nossos filmes, é ver-te deitado enquanto me esperas e guardar cada momento como se fosse o ultimo, porque infelizmente o tempo connosco também se esgota.
E se ao menos tudo fosse igual a ti.
Falar contigo tem sido como abrir a janela da sala e ser encadeada pela luz da rua, abrir a cama e reconfortar-me nela, abrir o frigorifico, pegar num copo de água e saborear as mil coisas que já não provamos á muito tempo.
Tem sido como me deitar no sofá a ver os nossos filmes, é ver-te deitado enquanto me esperas e guardar cada momento como se fosse o ultimo, porque infelizmente o tempo connosco também se esgota.
E se ao menos tudo fosse igual a ti.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Era exactamente isto que eu queria e precisava.
Agora é o que tenho e sinto-me bem mesmo que não te conheça tal e qual a palma das minhas mãos! (e começo a acreditar que ás vezes mais vale ser assim! São apenas necessarios passos pequenos para músicas que ainda não foram escritas.)
Não quero estar enganada, não quero ter apenas prazer em mais um jogo.
Quero que seja tudo como deve ser!
Agora é o que tenho e sinto-me bem mesmo que não te conheça tal e qual a palma das minhas mãos! (e começo a acreditar que ás vezes mais vale ser assim! São apenas necessarios passos pequenos para músicas que ainda não foram escritas.)
Não quero estar enganada, não quero ter apenas prazer em mais um jogo.
Quero que seja tudo como deve ser!
Acreditas em mim? (ontem eu acreditei em ti, lembras-te?)
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Adormeceste? Vá, acorda.
São duas horas da manhã, e eu quero ir para a praia.. vá acorda!
Hoje quero-me rir da lua, do mar, da areia e dos outros; quero espalhar magia e gritar bem alto tudo que me apetecer.
Hoje não adormeças!
Eu visto o meu fato de navegante da lua, voo para o Porto, e estou ai em dois segundos...
E sabes uma coisa? Não sabes, nunca te disse, por isso ouve: estas noites têm me feito bem demais!
São duas horas da manhã, e eu quero ir para a praia.. vá acorda!
Hoje quero-me rir da lua, do mar, da areia e dos outros; quero espalhar magia e gritar bem alto tudo que me apetecer.
Hoje não adormeças!
Eu visto o meu fato de navegante da lua, voo para o Porto, e estou ai em dois segundos...
E sabes uma coisa? Não sabes, nunca te disse, por isso ouve: estas noites têm me feito bem demais!
domingo, 4 de julho de 2010
No meio de tanta gente, conseguiste ficar sozinho e afastado de tudo o resto!
Tiveste quem te ajudasse, tiveste quem te desse aquilo que um ser humano procura mas desperdiçaste tudo que te ofereceram.
Querias ser tu sozinho a conseguir e para isso erraste, mentiste, procuraste e no final? Nao conseguiste.
És agora um falhado. Bateste bem lá no fundo!
Tiveste quem te ajudasse, tiveste quem te desse aquilo que um ser humano procura mas desperdiçaste tudo que te ofereceram.
Querias ser tu sozinho a conseguir e para isso erraste, mentiste, procuraste e no final? Nao conseguiste.
És agora um falhado. Bateste bem lá no fundo!
Queres ajuda? Vai busca-la, mas leva um pedido de desculpa contigo.
sábado, 3 de julho de 2010

Seja aqui, ali, ou noutro mundo qualquer, nunca mais sais de mim!
Há quem diga que fazer coisas definitivas é um risco porque nada dura para sempre.
Mas sabes uma coisa? Sabes, estas cansado de saber mas eu quero-te relembrar: todo o amor e orgulho que sinto por ti, permanecem em mim, talvez mais fortes ainda do que quando foste embora daqui, Pai. E o facto de ser definitva para mim não é um risco mas sim o motivo que gritou mais alto para a fazer.
Estás em mim, estás comigo, para sempre.
E é tão reconfortante sentir me protegida por ti, minha estrelinha!
Agora sim: PERTENCES-ME.
E nunca mais sais de mim!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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