Traço-te leve, és esboço.
Não sei se vais permanecer nesta folha ou se és apenas uma miragem que num segundo é presente, no outro já é ausente. Tenho medo.
O lápis não quer pintar mais que uma tentativa, uma só. O tempo pode levar-te mas vai ficar sempre uma marca, do toque da borracha na folha, que apaga o lápis, mas não o faz desaparecer por completo. E vai ser assim, nesta folha também.
Folha branca, com marcas e rasgões de uma vida. Não há nada que sare rasgões, ao contrário das marcas que podem cair no esquecimento.
Desta vez não pode ser assim! Quero mais que um esboço, quero um desenho, quero uma obra. E vai ser assim: à minha maneira.
Pego no lápis e desenho-te, com força, com sentimento, com vontade. Desenho-te bem carregado.
Não sei se vais permanecer nesta folha ou se és apenas uma miragem que num segundo é presente, no outro já é ausente. Tenho medo.
O lápis não quer pintar mais que uma tentativa, uma só. O tempo pode levar-te mas vai ficar sempre uma marca, do toque da borracha na folha, que apaga o lápis, mas não o faz desaparecer por completo. E vai ser assim, nesta folha também.
Folha branca, com marcas e rasgões de uma vida. Não há nada que sare rasgões, ao contrário das marcas que podem cair no esquecimento.
Desta vez não pode ser assim! Quero mais que um esboço, quero um desenho, quero uma obra. E vai ser assim: à minha maneira.
Pego no lápis e desenho-te, com força, com sentimento, com vontade. Desenho-te bem carregado.
Eu quero que permaneças!
Já não és esboço, vais sendo desenho e, talvez um dia, sejas arte.
Adorei, adorei mesmo !
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