
Devo-te várias vidas, as múltiplas vidas que te sobram no respirar. Devo-te a minha juventude, devo-te o quente do teu abraço.. Devo-te sobretudo a ilusão do desejo nos teus olhos, e o olhar em que nos perdiamos.
Não mais posso ser sozinha, no teu todo, o que era quando estavas aqui.
Amo-te tanto Paizão, tanto!
(saudade costume.. volta)
sê forte sara. sempre que te lembrares dele, pensa que tens que ter o dobro da força, por ti e por ele, e o dobro da felicidade.
ResponderEliminarMuita força, mesmo sara.
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